Alguns Investigadores do Instituto Tecnológico de Massachussets (MIT) deram um passo em frente na tecnologia e exprimentaram ate que fabricaram um chip experimental de grafeno. Embora ainda feito em laboratório numa escala especifica, o chip de grafeno demonstra a possibilidade do uso do material com as tecnologias padrão da indústria de semicondutores, e poderá chegar a 1.000 GHz.
Segundo os pesquisadores, um chip de grafeno poderá estar disponível industrialmente dentro de um ou dois anos. O chip de demonstração é um multiplicador de frequências, um dispositivo largamente utilizado em sistemas de comunicações de rádio e outras aplicações sem fio.
Os actuais multiplicadores de frequência exigem vários componentes electrónicos, o que gera sinais de saída com ruídos, que exigem filtros e consomem muita energia. O chip de grafeno, por sua vez, utiliza um único transístor e produz um sinal limpo isto é sem ruidos e outros problemas, que dispensa os circuitos adicionais para filtragem.
Na sua primeira versão, o chip de grafeno gera frequências que são o dobro da frequência de entrada. Mesmo nesta versão podem ser colocados em série para produzir frequências de saída muito mais altas do que as que são possíveis actualmente.
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